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OPERAÇÃO DA PF E PRF DESARTICULA SOFISTICADO ESQUEMA DE CLONAGEM. PREJUÍZO DE R$ 500 MILHÕES E 3,3 MIL VEÍCULOS DO EXÉRCITO

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OPERAÇÃO DA PF E PRF DESARTICULA SOFISTICADO ESQUEMA DE CLONAGEM. PREJUÍZO DE R$ 500 MILHÕES E 3,3 MIL VEÍCULOS DO EXÉRCITO

Operação da PF e PRF desarticula sofisticado esquema de clonagem que causou prejuízo de R$500 milhões e 3,3 mil veículos do Exército.

A Polícia Federal e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) cumpriram recentemente mandados de busca e apreensão e de prisão em uma operação que apura a clonagem de 3,3 mil veículos do Exército.

Segundo as investigações da operação da PF e PRF, os criminosos clonavam de chassis de veículos do Exército com objetivo de obter documentos legítimos e legalizar veículos roubados.

O prejuízo causado soma mais de R$ 500 milhões. Nesta quinta, ais de 400 policiais federais e rodoviários cumprem os mandados. Equipes do Exército também prestam apoio à operação.

Segundo os investigadores da operação da PF e PRF, as clonagens dos chassis do Exército só foram possíveis porque contaram com a participação de servidores do Detran e de despachantes.

Operação da PF e PRF

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O inquérito policial, instaurado no fim de 2020, teve origem após a detecção da clonagem de veículos do Exército. Segundo a polícia, os criminosos também criavam veículos fictícios no Sistema Federal da Secretaria Nacional de Trânsito, permitindo a realização de financiamentos e a participação em consórcios. Esses automóveis eram dados como garantia em operações financeiras.

A investigação da operação da PF e PRF também apontou que servidores do Detran e despachantes inseriam, no Sistema Federal de Registro de Veículos Automotores, automóveis comprados na Zona Franca de Manaus – com isenção de PIS e Cofins – e emplacavam indevidamente esses carros em São Paulo para burlar a fiscalização.

O abatimento ilegal de cada veículo, a maioria caminhonetes, girava em torno de R$ 30 mil a R$ 40 mil. Depois, os veículos eram revendidos sem recolhimento dos impostos. Foi identificado o uso de documentos falsificados em aproximadamente 300 automóveis.

Os suspeitos poderão responder pelos crimes de inserção de dados falsos, financiamento fraudulento, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Fonte: G1.